segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

nada

nada para dizer, apenas um silêncio de todas as coisas da casa, apenas os passos da senhora que lava a escada todas as semanas, nada para dizer, apenas o acordar mais uma vez aqui, apenas o assobio de um pássaro (ou será de um homem) lá ao fundo da rua, nada para dizer, nada para dizer.